A seguir, destacamos alguns tópicos para os quais  julgamos conveniente chamar a atenção dos auditores: 1.1 QUALIDADE TÉCNICA A responsabilidade pela qualidade técnica dos relatórios é de competência exclusiva dos auditores e gerentes que os elaboraram e/ou revisaram, compreendendo-se como tal: Propriedade dos assuntos e sua fundamentação; Objetividade, clareza e concisão técnica na exposição dos assuntos; …

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A distribuição de um relatório varia em função do tipo de auditoria e da organização da empresa. EM GERAL É ENDEREÇADO:  Ao diretor geral ou gerente geral. Ao gerente responsável pelas atividades sujeitas à auditoria. À pessoa diretamente ligada às atividades que estão sendo examinadas. A cada nível da administração deve ser enviado um relatório …

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O objetivo geral da auditoria operacional com o staff da administração é assessorar no desempenho de suas funções e responsabilidades, de acordo com o planejamento e com o programa de trabalho, avaliando se a organização, o departamento, as atividades, os sistemas, os controles, as funções ou as operações estão atingindo os objetivos da empresa ou …

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Com a expansão das atividades e dos processos, sentiu-se a necessidade de dar maior ênfase às normas ou aos procedimentos internos, diante do fato de que, de acordo com o crescimento das organizações, o administrador, ou proprietário da empresa, não poderia supervisionar pessoalmente todas as etapas das diversas atividades de seu negócio. O auditor externo …

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O Relatório do Auditor é a peça mais importante da Auditoria realizada. Ele representa fase principal do trabalho do Auditor que é a comunicação dos resultados. Um Relatório mal apresentado e que permita a contestação do Auditado ou possibilita à direção da empresa fazer uma má avaliação de todo um trabalho efetuado, significa a desmoralização …

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Segundo o Coso, controle interno é um processo. Este processo é constituído de 5 elementos, que estão inter-relacionados entre si, e presentes em todo o controle interno. Os 5 elementos são: Ambiente de Controle Avaliação e Gerenciamento dos Riscos Atividade de Controle Informação e Comunicação Monitoramento Primeiro Elemento: Ambiente de Controle Ambiente de controle é …

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As  corporações tem enfrentado um grande dilema, pois vivemos um momento de transição profunda no ambiente de negócios. De forma clara as estruturas atuais são ultrapassadas, ainda gerimos as empresas da mesma forma como fazíamos na revolução industrial. As pessoas não buscam somente remuneração e carreira, elas buscam um significado, um propósito para suas atividades. …

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O auditor deve considerar a materialidade da auditoria e sua relação com risco em auditoria ao determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria. Durante o planejamento da auditoria, o auditor deve considerar potencial fraqueza ou ausência de controles e se tal fraqueza ou ausência de controles pode resultar em deficiência significativa ou …

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A causa da evolução da Auditoria foi o desenvolvimento econômico dos países, gerando crescente complexidade na administração dos negócios. A velocidade e dinamismo das mudanças no mercado fizeram com que o auditor convencional emitisse, além do parecer sobre as demonstrações Contábeis-Financeiras, um relatório de sugestões sobre problemas operacionais – nascia aí a Auditoria de Processos. …

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Muito se tem falado sobre controles internos. O que é um controle interno? É um normativo? É um sistema? Afinal, para que serve um controle interno? É uma ferramenta para auxiliar as operações de uma empresa ou para atrapalhar? É um instrumento que só é útil à auditoria ou a toda empresa? Estas perguntas eram …

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