Conteúdo prático, são vários anos de conhecimento profissional e treinamentos na área disponíveis em um único material!
Auditoria Interna desempenha um papel de importância fundamental para as empresas quando identifica Riscos e Falhas de Controles em seus trabalhos.
Estes e-books são dirigidos aos auditores internos, contabilistas, controllers, empresários, consultores e demais profissionais interessados em obter conhecimentos das atividades da Auditoria Interna Operacional.
Por meio deste conteúdo, você formará uma base sólida e essencial aos entendimentos para se aprofundar no aprendizado de Auditoria Interna.
Para que obtenha um bom aprendizado sobre os fundamentos básicos e necessários ao melhor entendimento sobre os conceitos e seus diversos mecanismos que a Auditoria Interna possui, é fundamental conhecer a história e o desenvolvimento na prática da atividade e da profissão.
]]>Dicas para fazer os Relatórios de Auditoria
Vários modelos de pontos e Relatórios de Auditoria para sua utilização.
Porém, o Auditor deve ter estabelecido um sistema de emissão de relatórios que seja adequado ao momento ou situação, em que os fatos estejam ocorrendo ou forem apurados.
Assim sendo, podemos dividir os relatórios em 5 tipos:
1) RELATÓRIOS FINAIS SINTÉTICOS
São os que se resumem em uma simples e rápida forma de transmissão de fatos e exigem maior capacidade do auditor.
Como o próprio nome já diz, o Relatório Sintético é aquele que deve ser utilizado para informar a alta direção da empresa, de forma rápida e sucinta, sobre o que não vai bem ou necessita correção.
Os gerentes dos departamentos de empresas são homens habituados às rápidas decisões, possuindo grande capacidade de resolver problemas em poucas palavras.
Por essa razão, somos da opinião de que os Relatórios Sintéticos soa os de mais difícil elaboração, pois devem ter a propriedade de informar os fatos com poucas palavras e da forma mais abrangente possível, sem que a omissão de um pequeno detalhe prejudique o objetivo principal.
2) RELATÓRIOS FINAIS ANALÍTICOS
São os relatórios que devem levar aos setores auditados todas as informações e detalhes permissíveis à boa solução dos problemas, sem longas e infindáveis relações numéricas e cifras que não levam a nada.
Os fatos de menor relevância podem ser encontrados nos papéis de trabalhos, os quais podem ser gentilmente oferecidos pelo auditor , ou relacionados à parte quando houver necessidade.
O Relatório Analítico é o meio de comunicação que o auditor possui para se relacionar com todos os setores envolvidos nos trabalhos realizados. É a forma de se comunicar com os funcionários em nível de execução. Portanto, devem ser apresentados de maneira clara e simples.
3) RELATÓRIOS ESPECIAIS
O próprio nome diz tudo. Em nosso entender, os Relatórios Especiais são aqueles que fogem do cotidiano.
Podem ser também considerados Relatórios Confidenciais.
Entende-se por Relatório Confidencial aquele que é solicitado exclusivamente pelo diretor da empresa, e que tem interesse exclusivo sobre um determinado assunto. Exemplo: o diretor da empresa chama o gerente de auditoria (no qual deposita toda confiança) e pede para que seja observado um item ou um assunto que só a ele interessa.
Os Relatórios Especiais são também aqueles que reportam as indesejáveis fraudes de maneira reservada.
4) RELATÓRIOS PARCIAIS
Durante as verificações, o auditor muitas vezes se depara com fatos ou ocorrências que devem ser levadas de imediato ao conhecimento da gerência ou direção da empresa.
É bastante comum que durante os exames surjam problemas que exijam correções imediatas para que se evite a continuidade de falhas e haja tempo suficiente para elaboração do relatório final.
O Relatório Parcial é o recurso disponível para essa finalidade.
Ao efetuar uma auditoria no departamento pessoal, por exemplo, o auditor constata que uma determinada alíquota da GRPS- Guia de Recolhimento da Previdência Social, vem sendo calculada erroneamente. Ele deve imediatamente elaborar um Relatório Parcial comunicando a situação existente e que deve ser corrigida.
É evidente que esse relatório não terá a sobriedade e a mesma apresentação de um relatório completo sobre a extensão do ocorrido, porém, atende a necessidade de solucionar o problema.
O Relatório Parcial pode ser apresentado em uma simples folha de papel de trabalho, devidamente identificada.
O Relatório Parcial também serve para comunicar alguma dificuldade ou qualquer tipo de ocorrência que interfira diretamente no trabalho em execução ou, que de uma forma ou de outra, possa estar relacionado com a atividade do auditor.
5) RELATÓRIOS VERBAIS
Os mesmos conceitos dos relatórios escritos são aplicáveis aos Relatórios Verbais, porém com uma fundamental diferença: não existe rascunho para ser corrigido antes da redação final.
Em um relatório escrito, o auditor pode reescrever parágrafos, mudar orações e períodos, enfim, aprimorar o texto antes que esteja nas mãos do destinatário. No Relatório Verbal, quando não há uma boa preparação, o auditor torna-se mais vulnerável e sujeito a expor condições desfavoráveis a ele.
É muito importante considerar a diferença entre o que se fala e o que se escreve.
O Relatório Verbal possui uma característica que os distingue dos outros tipos de relatórios: é muito mais rápido.
O aspecto de maior importância a ser considerado pela apresentação de um Relatório Verbal, refere-se à conduta do auditor para executar a tarefa.
O auditor deve ser muito claro e objetivo, fazendo com que sua fala seja facilmente compreendida e assimilada, pois ao término de um Relatório Verbal não existem fontes para serem consultadas sobre o que não ficou claro.
Assim sendo, o Relatório Verbal também deve ser previamente planejado e estruturado, pois o auditor tem que estar preparado para “prender” a atenção dos seus ouvintes, apresentando os fatos, recomendações ou sugestões, devidamente fundamentadas para que haja o interesse comum em solucionar problemas
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Dicas para fazer os Relatórios de Auditoria
Vários modelos de pontos e Relatórios de Auditoria para sua utilização.
]]>Auditoria Trabalhista desempenha um papel de importância fundamental para as empresas quando identifica Riscos e Falhas de Controles em seus trabalhos.
Este E-book é dirigido a auditores, contabilistas, controllers, empresários, consultores e demais profissionais interessados em obter conhecimentos das atividades da Auditoria Interna, bem como empresas em fase de implementação ou criação desta área.
]]>Selecionamos um único mês para fazer as análises, pois se houver uma validação no sistema em um mês os outros meses são conseqüências.
(A seleção deve ser feita com base na folha de pagamento do mês em que o auditor escolheu. Ao visualizar a folha de pagamento anotar o nome dos funcionários, dos quais serão solicitadas as pastas para análise). Opcionalmente pode-se solicitar ao funcionário do RH as pastas, onde este profissional escolherá os respectivos funcionários. Este procedimento, não é o mais aconselhável, pois pode ser que sejam pré-selecionadas apenas as pastas…
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Conteúdo prático, são vários anos de conhecimento profissional e treinamentos na área disponíveis em um único material!
A presente obra aborda de forma ampla e objetiva os conceitos, práticas, técnicas fundamentais, metodologias e princípios que regem as atividades da Auditoria Trabalhista
Auditoria Trabalhista desempenha um papel de importância fundamental para as empresas quando identifica Riscos e Falhas de Controles em seus trabalhos.
Está Obra é dirigida a auditores, contabilistas, controllers, empresários, consultores e demais profissionais interessados em obter conhecimentos das atividades da Auditoria Interna, bem como empresas em fase de implementação ou criação desta área.
]]>O exercício da Auditoria Interna Operacional implica em mudança de atitude do auditor interno que a prática. Já não é mais a revisão e análise fria de números de alguns estados financeiros, nem avaliar o comportamento e desempenho da administração. A atitude, agora, é mais ampla e compreende um estudo profundo e da própria vida, sobrevivência e o desenvolvimento da entidade para qual presta seus serviços.
O auditor operacional não procura respostas convincentes para justificar um bom ou mau resultado no trabalho que realizou. Sua abordagem será sempre fazer perguntas, inteligentes procurando respostas inteligentes. A ação do auditor operacional adotará um enfoque socrático na busca da verdade, cuja resposta é infinita. Aplicando esse método, o auditor induzirá o entrevistado a explicar os resultados da sua ação com o objetivo de melhorar e implementar sua área operacional. O diálogo como uma forma de comunicação aberta e franca dará ao auditor as repostas esperadas.
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Auditoria Gerencial
Conceito/Objetivos/Natureza da Auditoria Gerencial /Riscos da Auditoria
Tipos de evidências (provas)
Procedimentos de Auditoria
Tabela de evidências e procedimentos de Auditoria
Fraudes e Crises nas Empresas
Espécies de fraudes mais freqüentes/Fraudes nas empresas/Principais vítimas de fraudes/Campos mais lesados para a prática de fraudes
Operações através das quais se consolidam as fraudes/Aparências mais comuns de pessoas fraudadoras
Práticas individuais que levam a suspeitar do fraudador/Fraudes contra o fisco estadual/Irregularidades com a Previdência Social
Sintomas das fraudes nas empresas/Técnicas mais usadas pelos fraudadores
Crises nas Empresas
Crises de estrutura, de desempenho, econômica, financeira, administrativa de produção, de mercados, de recursos materiais de recursos humanos
Controles Internos
Aspectos Gerais/Tipos de Controles Internos/Função dos Gerentes e Administradores
Fatores que contribuirão para o nível de Controles Interno na empresa
Organização da empresa quanto as funções/Normas para a estrutura organizacional/Políticas/Procedimentos
Aspectos práticos dos controles internos
Controles Internos para evitar Fraudes, Erros e Ineficiências relacionados com os pagamentos da empresa
Controles internos: requisição, ordem de compra, recepção, almoxarifado, contas a pagar, pagamentos, contabilidade e auditoria
Objetivos dos controles internos de pagamento
Procedimentos a serem observados quanto ao Controle Interno dos Pagamentos nos diversos setores
Estoque geral
Estoques/Inventários/Compras/Instruções para realização de inventário físico
Investimentos/Imobilizado/Diferido
Contas a pagar
Fornecedores/Outras contas a pagar
Patrimônio Líquido/Controles internos – pagamentos por caixa/Controles internos – pagamentos por banco
Controles Internos para Evitar Fraudes, Erros e Ineficiências relacionados com as receitas e Contas a Receber
Controles: pedido, análise de crédito, faturamento, expedição, portaria, contas a receber, contabilidade, auditoria
Objetivos a serem alcançados com os controles internos relacionados com o recebimento
Procedimentos a serem observados quanto ao Controle Interno dos recebimentos nos diversos setores
Vendas/Faturamento/Expedição/Contas a Receber/Outras Contas a Receber/Outros direitos e valores
Despesas de exercício seguinte/Recebimentos – caixa e bancos
Controles Internos de produção para evitar Fraudes, Erros e Ineficiências
Controles internos de produção: programação de produção, ordem de produção, requisição de materiais, controle de perdas, estoque de produtos acabados, auditoria
Objetivos a serem alcançados com controles internos de produção
Procedimentos a serem observados quanto ao Controle Interno da produção e das despesas
Custos
Compras/Recebimento de mercadorias/Sistemas de custo
Despesas:
Despesas de viagens/Despesas de marketing/Controle orçamentário
Outros Procedimentos de Controles Internos relacionados a:
Contabilidade/Reconciliações bancárias/Segurança/Seguros/Serviços administrativos/Sistemas
Controles e Segurança da Informação
Controles internos relacionados com a segurança de sistemas
Controles gerais – controles organizacionais
Controle de planejamento, desenvolvimento, utilização e manutenção de sistemas
Controles de padrões de documentação
Controles operacionais
Controles de Segurança física e de dados do Sistema de Informação
Ameaças ao sistema de informação
Ameaças físicas/Tecnológicas/Vírus: de programa, de boot, de macro/Outras ameaças de vírus: worm, trap door, hoax, cavalo de tróia
Código Hostil: plug-ins, javascript, activex/Outras ameaças/Reduzindo os riscos de ameaças
Controle de autenticação e acesso ao Sistema
Senha/PIN/Cookies/Smartcard/Criptografia/Autenticação Biométrica/Certificado Digital
Segurança da Informação
Segurança da rede/Segurança da WEB/Segurança de E-mail/Pesquisa de segurança
Controles internos na área Tributária para evitar Ineficiências e pagamentos a maior ou a menor de Tributos
DCTF/DIPJ/IRPJ e CSSL
Conciliação contábil e composição de saldo/Outros procedimentos
LALUR
Adições/Exclusões
RETENÇÃO DE TRIBUTOS
Pagamentos Pessoa Física/Pagamentos Pessoa Jurídica
IRRF/PIS, COFINS, CSLL/INSS/ISS
Controles Internos da área de Recursos Humanos
Contratação De Funcionários
Controle das Horas Extras e Suas Implicações
Salário, Reajuste Salário E Aumento Salarial
Folha De Pagamento e Descontos
Inss, Fgts, Irrf, Férias, 13º Salário
Rescisões
Segurança e Medicina do Trabalho/PPP – Laudos Técnicos Exigidos/Aposentadoria Especial
Modelos de Pontos para relatório de Auditoria Gerencial
Disponibilidades (caixa, bancos e aplicações)/Contas a Receber/Adiantamentos e outros créditos
Estoques/Ativo Imobilizado/Contas a Pagar/Contas diversas não conciliadas/Outros controles internos relacionados aos pagamentos e recebimentos
Área de Recursos Humanos
]]>PARTE I – CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE CUSTOIntrodução
Siglas utilizadas
Exigência legal e fiscal
Custo integrado e coordenado com a contabilidade
Baseado em valores originados da escrituração contábil
Permite determinação contábil do valor dos estoques
Apoiado em livros auxiliares e de escrituração regular
Que permite avaliar os estoques pelos custos efetivamente incorridos
Definição de custo, despesa e perdas
Custo
Despesa
Perda
1. Perdas Normais de Produção
2. Perdas Extraordinárias
Classificação dos custos
Custos diretos
Apropriação dos custos diretos
Custos indiretos
Custos fixos
Custos semi-fixos
Custos variáveis
Custos primários
Custos de transformação
Principais métodos de custeio
Custeio por absorção (ou integral)
Componentes do custo
Bens de consumo eventual
Quebras e perdas
Custeio direto (ou variável)
Custeio padrão
Exemplo de ajuste do custo padrão
Custos nas atividades industriais
Materiais diretos
Valorização unitária
Contabilização
Mão de obra direta (MOD)
Valorização unitária
Contabilização
Custos gerais de fabricação (CGF)
Valorização setorial e unitária
Contabilização
Rateio dos custos gerais de fabricação
Mapa de localização de custos
Alocação direta
Mapa de alocação – energia elétrica
Mapa de alocação – outros custos gerais
Mapa de alocação CGF – resumo
Custos nas atividades de serviços
Serviços de terceiros
Materiais diretos aplicados em serviços
Valoração unitária
Custos gerais de serviços (CGS)
Fórmula de apuração dos custos de serviços
PARTE II – AUDITORIA DE CUSTOSOrigem e finalidade
Conceito
Objetivos
Natureza da auditoria
Considerações sobre o processo industrial
Tipos de processos – indústria
Composição dos custos por produto
Riscos da auditoria
Fatores de risco
Pontos de aplicação da auditoria de custos
Planejamento do trabalho de auditoria
Orientações para materialidade dos exames
Procedimentos de auditoria de custos
Demarcar a área de trabalho
Coletar dados
Questionário para a área contábil – AC 01
Orientação sobre esse questionário
Quadro da área de compras – AC 02
Questionário para a área de vendas – AC 03
Quadro com o mix de vendas – AC 04
Quadro da engenharia do produto – AC 05
Quadro da engenharia do processo – AC 06
Quadro do PCP – pedidos – AC 07
Quadro do PCP – mix de produção – AC 08
Questionário ao gerente de produção – AC 09
Questionário do almoxarifado – AC 10
Questionário para o administrador da empresa – AC 11
Questionário para o controle de qualidade – AC 12
Questionário da área de embalagens – AC 13
Questionário da área de expedição – AC 14
Questionário da área de crédito/cobrança – AC 15
Controles internos na área de custos
Importância
Aspectos práticos
Formulário de produção
Procedimentos de auditoria de custos departamento de compras
Departamento de compras
Controle interno na área de compras
Departamento de recebimento
Departamento de almoxarifado
Engenharia de produto
Engenharia de processos
Mix de venda
Mão obra por centro de custo
Das quebras
Custo com base nas quebras informadas
Custo com base nas quebras apuradas
Cálculo consolidado de custos
Auditoria de Custos
Auditoria de Custos, consiste em avaliar todos os procedimentos relacionados ao processo produtivo, formação de preço de venda e rentabilidade por produto das empresas, com a finalidade de obter a certeza dos controles internos adotados, formas de apuração de custos, e da correta utilização dos dados gerenciais que esta ferramenta proporciona. Essa análise ajuda na correção de erros adotados, capacitando aos responsáveis e em especial a gerência a identificação rápida de distorções, que podem ocorrer a qualquer momento num processo tão dinâmico e vital para a empresa, que é a apuração de custos.
É uma revisão geral de todos os procedimentos adotados na formação dos produtos, da produção, dos valores agregados, identificando distorções, erros de procedimentos, de cálculos, e apontando para uma performance ideal e segura para a Gestão da empresa.
Abrange detalhes práticos, servindo como ferramenta essencial para verificar a coerência na apuração dos custos, bem como oferecer a uma análise ampla da gestão de resultados nas empresas.
Linguagem acessível e de fácil entendimento!
Ideal para analista de custos, controllers, contadores, diretoria industrial, auditores, dirigentes, empresários, consultores e outros profissionais que trabalham com a área de custos e Gestão de empresas.
3.1 A Equação de Auditoria
3.2 Relacionamento do Auditor com a Gerência
4.1 Normas Gerais
4.2 Normas de Trabalho de Campo
4.3 Normas de Informação
5.1 Planejamento Inicial
5.2 Análise do Risco
5.3 Execução do Trabalho
5.4 Resultado Final
6.1 Evidência Suficiente
6.2 Natureza da Evidência
6.3 Métodos para se Obter Evidências
6.4 A Importância Relativa (ou Relevância)
6.5 Critérios para Determinação da Importância Relativa
7.1 Componentes do Risco de Auditoria
7.2 Atribuição de Riscos Atribuídos de Forma Subjetiva Auditoria – Teoria e Prática
8.1 Elementos do Controle Interno
8.2 Organização Empresarial e o Controle Interno
8.3 Objetivos do Controle Interno
8.4 Estudo e Avaliação dos Sistemas de Controle Interno
8.5 Provas de Cumprimento e Substantivas
12.1 Evolução das Necessidades de Controle Interno das Empresas
12.2 Conflitos de Agentes
12.3 Novos Modelos no Enfoque do Controle Interno
12.4 COSO (“Committee of Sponsoring Organizatios of Treadway Commission, National 12.5 Commission on Fraudulent Financial Reporting”)
12.6 Elementos do Controle Interno
12.7 Fatores que freiam a implementação de um sistema de controle interno na gestão empresarial
12.8 Entorno do Controle
12.9 Os Valores Éticos
12.10 Compromisso de Competência Profissional – Conceituação
12.11 Filosofia e Estilo da Direção
12.12 Estrutura e Plano Organizacional
12.13 Políticas e Práticas de Recursos Humanos
12.14 Comitê de Administração ou Comitê de Auditoria
12.15 Avaliação dos Riscos
12.16 Riscos – Conceito – Análise – Mensuração
12.17 Tratamento das Mudanças
12.18 Atividades de Controle
13 Lei “Sarbanes Oxley”
13.1 O Que é a Lei “Sarbanes Oxley”?
13.2 Principais Aspectos da Lei
15.1 Modelo de Desenho de Programa de Auditoria
15.2 Análise dos Procedimentos de Auditoria Aplicáveis
15.3 Tabela de Intensidade das Provas Substantivas
15.4 Seleção dos Objetivos de Auditoria
15.5 Estudo das Variáveis que Determinam os Procedimentos
15.6 Análise dos Procedimentos de Auditoria Aplicáveis Auditoria – Teoria e Prática
16.1 Ativo Circulante
16.2 Programa de Auditoria para Bancos – Contas Movimento
16.3 Ativo Permanente
16.4 Passivo Circulante
16.5 Patrimônio Líquido
16.4 Resultado do Exercício
16.5 Modelo de Carta de Circularização de Bancos
16.6 Modelo de Carta de Circularização de Clientes
16.7 Modelo de Carta de Circularização de Fornecedores
16.8 Modelo de Carta de Circularização de Seguradoras
16.9 Modelo de Carta de Circularização de Estoques em Poder de Terceiros
16.10 Modelo de Carta de Circularização de Advogados
16.11 Carta de Representação de Diretoria e Gerência
17.1 O Parecer de Auditoria
18 Auditoria – Casos
19 Bibliografia
Auditoria Teoria e Prática
O controle interno é conceituado como sendo um conjunto de procedimentos, políticas, diretrizes e planos de organização que têm por objetivo garantir a eficiência, ordem e segurança na gestão administrativa, contábil e financeira da empresa (salvaguarda dos ativos, fidelidade do processo da informação e registros, cumprimento de políticas definidas, etc.) (AICPA).
Classificação do controle interno: Contábil: sendo os controles e métodos estabelecidos para garantir a proteção dos ativos e a confiabilidade e validade dos registros e sistemas contábeis. Administrativo: sendo os procedimentos existentes na empresa para assegurar a eficiência operacional e o cumprimento das diretrizes definidas pela direção.
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A presente obra aborda de forma ampla e objetiva os conceitos, práticas, técnicas fundamentais, metodologias e princípios que regem as atividades da Auditoria .
Auditoria desempenha um papel de importância fundamental para as empresas quando identifica Riscos e Falhas de Controles em seus trabalhos.
Está Obra é dirigida a auditores, contabilistas, controllers, empresários, consultores e demais profissionais interessados em obter conhecimentos das atividades da Auditoria Interna, bem como empresas em fase de implementação ou criação desta área.
A obra traz ainda pontos como:
Riscos, Governança Corporativa, Programas e Procedimentos de Auditoria, Texto englobando temas relevantes, com medição do risco de auditoria, avaliação de controles internos, governança corporativa, etc. Modelos de cartas de circularização e representação. Contém estudo de casos de auditoria. Ideal para profissionais de auditoria, professores e estudantes.
]]>Para que obtenha um bom aprendizado sobre os fundamentos básicos e necessários ao melhor entendimento sobre os conceitos e seus diversos mecanismos que a Auditoria Interna possui, é fundamental conhecer a história e o desenvolvimento na prática da atividade e da profissão.
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